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Serial killer usa jardim para “plantar” beleza de suas vítimas

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“Normalmente havia entre vinte e vinte e cinco garotas no jardim, sem contar Lorraine, claro, afinal por que alguém incluiria aquela mulher? A não ser pelos momentos em que não estava na cidade, o Jardineiro ‘visitava’ ao menos uma de nós por dia, às vezes duas ou três, se não tivesse que trabalhar ou passear com a família ou amigos, o que significava que não ficava com todas nós na mesma semana.” (Trecho de O Jardim das Borboletas, de Dot Hutchison)

Tudo isso acontece em um jardim, onde cresciam flores exuberantes, árvores frondosas, além de uma coleção de preciosas “borboletas”: jovens mulheres, com idade entre 16 e 21 anos, sequestradas e mantidas em cativeiro por um homem brutal e obsessivo, conhecido apenas como Jardineiro.

Sim, o Jardineiro as estupra sempre que tem vontade. Tatua suas costas com asas (quando elas se tornam borboletas) como quem diz: issa mostra que você é minha! Caso elas o irritem, engravidem, passem dos 21 anos de idade ou cometam outros pecados imperdoáveis, na concepção dele, o castigo é a morte, e a eternização com moldes de crueldade.

Quando o jardim é finalmente descoberto, uma das sobreviventes é levada às autoridades, a fim de prestar seu depoimento. A tarefa de juntar as peças desse complexo quebra-cabeça cabe aos agentes do FBI Victor Hanoverian e Brandon Eddinson, nesse que se tornará o mais chocante e perturbador caso de suas vidas. Mas Maya, a enigmática garota responsável por contar essa história, não parece disposta a esclarecer todos os sórdidos detalhes de sua experiência.

Aparentemente, ela esconde algo muito maior.

borboletas Serial killer usa jardim para “plantar” beleza de suas vítimas

O Jardim das Borboletas
Tradução de Débora Isidoro e Carolina Caires Coelho
304 páginas
R$ 54,90
Editora Planeta


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